Bios

MARANHA + GARCIA + FERRANDINI 
 David Maranha was born in Figueira da Foz during the year of 1969. In 1986 starts to develop is work as a musician both solo and withseveral bands. Creates “osso exótico” in 1989 with André Maranha, António Forte and Bernardo Devlin. The group has been developing it’s work with different members being it’s current formation composed by André Maranha, David Maranha, Francisco Tropa, Manuel Mota and Patrícia Machás.
Also: Organ Eye with Patricia Machás and the Australians Torben Tilly and Jasmine Guffond, released an album by Staubgold Label (Germany) Bowline with Francesco Dillon on cello, released an album by Sonoris (France). Curia with Manuel Mota and Margarida Garcia on electric guitars and Afonso Simões on drums. Edited Curia I by Fire Museum (USA) and Curia II by Headlights (Portugal)
Dru with Manuel Mota on electric guitar and Riccardo Wanke on fender rhodes. Album by Headlights (Portugal).
Has also collaborated with many musicians as Z’EV, Emmanuel Holterbach, Helena Espvall, Phill Niblock, Jochen Arbeit, Minit, David Daniell, Arnold Dreyblatt, Richard youngs, Jacob Kirkegaard, Carla Bozulich, Chris Cutler, Werner Durand, Robert Rutman, Ben Frost, Helge Sten, etc.
In parallel has been developing his work as an architect since 1993, creating public buildings as museums, schools, senior residences and cemeteries.

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LUMPEN TRIO 
O Lumpen Trio é uma formação que se dedica à improvisação livre entendida como gestão de acasos e criação de acidentes onde o esquecimento, a emoção, a intensidade, aliados a um espírito lúdico e despreocupado, têm uma função estruturante e dinamizadora.
Criado em 2001 por António Chaparreiro, Jorge Serigado e Ernesto Rodrigues, tem mantido uma actividade vocacionada essencialmente para actuações ao vivo e cujos registos têm sido particularmente bem recebidos pela crítica.
A entrada de Miguel Sá para o lugar de Ernesto Rodrigues, para além de alterar a sonoridade global do Lumpen Trio, veio também estimular e renovar as suas propostas estéticas e musicais mantendo no entanto algumas das suas premissas iniciais cujo eco podemos encontrar nas palavras de Rui Eduardo Paes: "uma música extremamente frágil, uma música que obriga os seus ouvintes a debruçarem-se sobre ela, mas que, paradoxo dos paradoxos, tem a intensidade, a densidade, o vigor, a exuberância e o excesso do grindcore e do death metal". E muita liberdade.
O trio já actuou na Restart, Galeria Zé dos Bois, Abril em Maio, SuperStereo DEMO 2005, Museu do Chiado e Fundação Calouste Gulbenkian. 


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RODRIGO AMADO (SOLO)

Num ano de grande actividade – novos discos, digressão na costa leste dos Estados Unidos, apresentações na Festa do Jazz do São Luiz, Jazz em Agosto (Gulbenkian), Jazz às Quintas (CCB), Serralves e Jazz ao Centro (Coimbra) – Rodrigo Amado intensifica a pesquisa de um novo contexto para a apresentação da sua música; o solo absoluto. Disciplina exigente e frequentemente desconcertante, é no solo absoluto que melhor se pode observar o ADN de um músico. No caso de Amado, saxofonista e fotógrafo, é um ADN feito de múltiplas influências, do jazz mais avançado ao rock alternativo, noise, funk, e toda uma infinidade de linguagens musicais e artísticas às quais se mantém particularmente atento.
Actualmente um dos músicos de jazz nacional com maior projecção a nível internacional, Amado viu publicados artigos sobre a sua música em jornais de referência como o Village Voice, nos Estados Unidos, ou a Folha de São Paulo, no Brasil. Projectos recentes com a participação de músicos como Taylor Ho Bynum, John Hebert, Gerald Cleaver, Paal Nilssen-Love, Kent Kessler ou Dennis Gonzalez, garantiram-lhe um lugar de destaque como um dos mais celebrados improvisadores europeus.

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RU*MOR*

 
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BRISA PANACA 
Projecto subterrâneo de Bruno Silva (Osso, Somália) e Vítor Lopes (Frango) nascido na pacatez tensa de Celas em quadra natalícia. Ponte primordial de um bonito eixo Leiria-Barreiro que viria a originar posteriormente Olive Troops SOS, é de uma imprevisibilidade extrema, livre para abraçar sob a sua asa mitra as mais diversas linguagens improvisadas. Da Prisa Bacan surgida numa falsa fúria orgânica a braços com a livre improvisação, chegou-se a uma Brisa Panaca de loops rafeiros e desmistificações africanas. Se a brisa assim o ditar, a coisa passará por aí.

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VITOR JOAQUIM

Improvisador electrónico, compositor e artista media. Formou-se em cinema nas áreas de som e realização. Criou para dança, teatro, instalações e multimédia.
Apresenta-se regularmente ao vivo um pouco por toda a Europa, ora a solo ora em colaborações diversas com criadores das mais variadas áreas. Tem editados quatro discos a solo, várias colaborações, e cerca de duas dezena de participações em compilações e remisturas internacionais. O seu disco Flow, foi considerado pela revista Wire como um dos melhores discos de música electrónica de 2006.
Ao longo dos últimos anos desenvolveu trabalho regular em dança contemporânea em França, Espanha e Alemanha. Para além do seu trabalho sonoro, tem ainda criado e dirigido peças de âmbito transversal em áreas tão diversas como o vídeo mapping, o vídeo art ou a performance contemporânea.
Paralelamente à sua múltipla actividade de criador, tem produzido, assessorado e programado diversos festivais e eventos transdisciplinares ligados às artes experimentais, com especial relevância para o festival EME que iniciou em 2000 e do qual foi director e programador ao longo de 10 anos. Actualmente é investigador no CITAR, Centro de Investigação da U. C. do Porto, onde é igualmente professor.

 

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GIGANTIQ + PEDRO SOUSA


Gigantiq is a duo by the portuguese sound and visual artists, André Gonçalves and Nuno Moita, on electric guitar, laptop, analog synthesizer, electronics, field recordings and turntables. Working as Gigantiq since 2005, this project is the consolidation of the work both had been developing together in prior years. Their performances incorporates some of both artist's best visual and sound explorations concepts adapted and transposed to performative contexts.
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FILIPE FELIZARDO + TRAVASSOS

Desde o início deste projecto de improvisação que Travassos e Filipe Felizardo aceitaram a ilusão de que cada sessão se projectava como um ritual para entidades desconhecidas. Na verdade, esta música prender-se-á com uma premissa de disciplina e desorientação, procurando um compromisso periclitante entre a electrónica e a identidade de uma guitarra eléctrica. Declarando um pendor para o drone e para estratégias noise, ou para resistências ao silêncio e música tradicional japonesa, este projecto não pode nunca encapsular-se.
Quere-se então, com generosidade, que esta dialéctica possa fender a realidade e educar tanto os músicos como os ouvintes


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PRODUCERS + JOÃO CASTRO PINTO











Producers, nome sob o qual Miguel Sá e Fernando Fadigas se apresentam como músicos, produtores e representantes da sua própria editora, a Variz.
A sua música é fruto do uso bem sucedido de software e hardware, cruzando a linguagem dos blips e beats com digressões por superfície texturada, dissecações rítmicas e experiências de cisão molecular.
Editaram em 2001 o CD "7/10" pela Fundação Calouste Gulbenkian e participaram nas compilações "Night Mode" (DVD integrado no livro Em Trânsito, Goethe-Institut Lissabon, 2005), "Portugal: A New Sound Portrait" (CD, N_records, 2005), "Sonic Scope" (CD, Grain of Sound, 2004), "Metrómetro" (CD, Variz, 2003), "Air Portugal" (CD, 00351, 2001);
Já actuaram ao lado de Frank Bretchneider, DJ Olive, Modul, Pure, DAT Politics, Rafael Toral, Soundtrap., João Castro Pinto, TAM, Micro Audio Waves, Rechenzentrum vs. Schneider TM, Ok.Suitcase, Stapletape e Loosers - em alguns eventos internacionais: Demo AV 2008 (Arcos de Valdevez), Electrónica Portuguesa @ La Casa Encendida (Madrid), Belfast Festival at Queens 2003 (Belfast), Mór Festival 2003 (Dublin), IFI 2003 (Pontevedra), Out.Fest 2006 (Barreiro), SuperStereo Demonstration 2005 (Linhares da Beira), Duplu01 (Porto), Hertzoscópio 2004 (Oeiras), Sonic Scope 04 (Lisboa), Número 2003/2005 (Lisboa), BRG 2002 (Braga), Boom Festival 2002 (Idanha-à-Nova). "Os Producers (...) fazem mexer o ar com uma espécie de tecno arty, físico, caprichoso e duro, sacado a uma linha de montagem vintage especializada em inventar fugas de gás em unidades fabris fantasma." - Jorge Manuel Lopes in BLITZ.

O main output da produção artística de João Castro Pinto compreende os domínios da arte sonora, da música experimental electrónica / electroacústica e da pesquisa intermedia, numa perspectiva transdisciplinar de confrontação dos new digital media. O seu intento artístico fundamental prende-se com a exploração e recriação de elementos sonoros e visuais de origem natural, abduzidos do seu contexto original através de tecnologias digitais de gravação, e recriados num outro contexto / espaço-tempo que, se pretende, seja interior. Colabora, em regime de disco e em concerto, com distintos nomes da música experimental em Portugal e no estrangeiro: USA, Áustria, Alemanha, Grécia e Itália.

+ info @ http://www.hertzoscopio.com/siteee/central.html